O Atlético não conseguiu colmatar a falta de elementos-chave por lesão na equipa e o resultado foi uma derrota incomodativa frente ao Sevilha no Vicente Calderón.
Sem Simão, Maniche, Forlan e Heitinga, e com Aguero mais longe da baliza, em funções mais de construção que de finalização, a equipa perdeu o habitual fogo ofensivo e não conseguiu bater o Sevilha, que tem boa equipa.
Foi evidente a supremacia do adversário na partida de Madrid e quando assim é pouco há a fazer.
Recuperar rapidamente os lesionados e esperar que não haja mais casos como o de domingo como o de Pablo que entrou a substituir Seitadridis lesionado e logo de seguida ele próprio se lesionou!
São muitos os casos clínicos para resolver e agora pode ser que a paragem para as seleções traga algum desafogo ao departamento médico do Atlético que, sem ter culpa alguma, se vê com vários casos para solucionar!
O Atlético ganhou ao Getafe fora de casa, manteve-se colado ao grupo da frente mas perdeu Simão, que saíu lesionado aos 68 minutos.
Um problema no joelho direito que se confirmou no exame feito na clínica Fremap em Majadahonda e que vai motivar uma paragem imediata afastando Simão para já dos encontros com o Sevilha e o Marselha.
Como sempre tem acontecido Simão e o departamento médido tudo irão fazer para recuperar o melhor e o mais rápido possível.Simão é um dos jogadores mais influentes do plantel, encontrava-se num grande momento de forma e os jogos que se avizinham para o Atlético precisam de um Simão ao seu melhor nível.
Quanto ao jogo do Coliseum foi sofrer a bom sofrer, mas o Atlético conseguiu os seus objectivos que era ganhar e manter-se colado aos comandantes para não perder o hábito de andar sempre entre os primeiros.
O próximo jogo com o Sevilha também é importante e actuando em casa os colchoneros podem ganhar ainda mais alento se conseguirem vencer essa dificil partida!
Começa a tornar-se um hábito para o Atlético de Madrid: quando ganha em casa quase sempre aplica a «chapa 4» desde a época passada.
E é um bom hábito que os adeptos adoram.Porque andam eufóricos como nunca pensando em grandes feitos que esta equipa pode conseguir. Mesmo sem entrar em excessos, é visível a qualidade do grupo que om um pouco de sorte e saber pode ir longe.
A deslocação a Valladolid não correu bem, mas é bom que tenham aprendido a lição e pelos vistos deu resultado.
Grande jogo frente ao Huelva e principalmente a confirmação do valor do plantel que pode permitir substituições com nível idêntico, em vez de alterações profundas na forma de jogar em cada partida!
Desta vez foi importante para recuperar a moral e lançar a equipa na busca constante dos três pontos, msmo que as coisas não corram bem. Há muita qualidade e os resultados vão ter de aparecer.
Simão esteve mais uma vez em grande nível. Os espectadores da Sportv tiveram oportunidade de ver a grande forma do nº20. Simão que recuperou o seu número preferido depois da saída de Mista e que pelos vistos lhe tem dado sorte, dadas as boas exibições produzidas até agora quer na Liga, quer na Champions.
O Philips Stadium iluminou o Atlético de Madrid que partiu para uma grande exibição e, principalmente para um resultado fantástico, na abertura da Champions frente aos holandeses do PSV.
Ninguém mais que os jogadores, dirigentes e adeptos do Atlético desejavam que este regresso fosse assim, coroado de êxito e com uma expressão que lançasse o optimismo nas hostes colchoneras.
Três golos sem resposta perante uma equipa altamente competitiva foi um tónico importante que só pode trazer boa onda no Vicente Calderon.
Agora há que promover a concentração para os próximos desafios de La Liga e reatar a confiança que conseguiu granjear logo na primeira jornada frente ao Málaga.
O Atlético não conseguiu manter o nível na deslocação a Valladolid e perdeu por culpa própria os três pontos em disputa.
Depois da goleada na jornada de abertura esperava-se um Atlético mais dominante, mas a semana das selecções a poucas horas do embate da Liga «retirou a titularidade» a alguns jogadores por causa do cansaço. E disso se sentiu o lider do campeonato que não pode contar com alguns internacionais a cem por cento.
Depois foi também a falta de concentração no início do jogo que deu vantagem ao adversário, tendo sido depois muito difícil mudar o rumo aos acontecimentos.
Simão foi dos melhores em campo teve uma actuação muito elogiada por toda a imprensa espanhola, tendo «fornecido» a Sinama e Luis Garcia algumas oportunidades para marcar e ele próprio quase concretizou por duas vezes.
Agora há que retomar o caminho das vitórias já na Holanda frente ao PSV para a liga dos campeões e recuperar todos os jogadores que estiveram ao serviço das selecções, principalmente os sul-americanos que fizeram milhares de quilómetros em escassos dias.
Portugal não soube guardar a escassa vantagem que detinha até muito perto do final do jogo com a Dinamarca e deitou tudo a perder em breves minutos.
Com uma equipa bastante consistente ao longo de 80 minutos, Portugal deixou que a Dinamarca levantasse a cabeça na tentativa final de chegar aos pontos e depois com todo o azar do mundo ainda permitiu a vitória do nórdicos nos instantes finais.
Falta de concentração e alguns erros infantis provocaram choque aos cerca de 30 mil espectadores que estiveram presentes em Alvalade numa altura em que todos se preparavam para sorrir com uma vitória difícil mas saborosa.
O capitão Simão, triste com a derrota, disse que «nada está perdido» e que «este jogo deve servir de lição para o futuro porque a ganhar em casa não se pode perder assim!...».
Simão, que teve actuação positiva durante os 77m que esteve em campo, substituído por Danny, fez o que faz sempre fechando bem o lado esquerdo, ajudando o lateral nas marcações como primeira força de bloqueio e teve ainda uma boa oportunidade para concretizar aos 51m.
De resto a tristeza espelhava-se na cara de todos os que estiveram envolvidos na «operação-Dinamarca» e agora há que ir recuperar pontos nos jogos fora de casa, começando já pela Suécia no próximo dia 11 de Outubro.
É só recuperar a confiança nas grandes capacidades deste grupo que é, sem dúvida, dos melhores do Mundo na actualidade.
Simão voltou a estar em grande destaque na goleada da selecção nacional frente a Malta no jogo de estreia de Carlos Queirós à frente da selecção das Quinas.
Um golo oportuníssimo e uma exibição segura, marcaram a actuação do novo capitão da nossa selecção, marcando os ritmos e criando algumas situações de golo como vem sendo hábito.
Simão ainda obteve registos históricos que o enchem de orgulho como ultrapassar Peyroteo e Jordão nos golos marcados - 16 - e igualou Nené no número de internacionalizações.
Sendo um extremo que se preocupa mais em «fabricar» golos, Simão conseguiu até agora um registo impressionante dadas a suas funções na equipa e ainda tem muito tempo, se Deus quiser, para melhorar estes números!... Isto sem contar com os golos e as actuações nas equipas jovens de Portugal desde os 13 anos!
Mas agora há que olhar para o jogo com a Dinamarca, 4ª feira em Alvalade e ganhar mais três pontos para cimentar o primeiro lugar no grupo.
Os nossos adversários empataram e há que aproveitar a embalagem.
Esta semana não podia ter corrido melhor para os colchoneros que eliminaram de goleada os alemães do Schalke 04 e aplicaram mais quatro golos ao Málaga na primeira jornada da Liga espanhola, liderando a prova por ter conseguido o melhor resultado da ronda.
Oito golos em oito dias sem sofrer qualquer tento é muito bom para uma equipa que se reforçou tendo em vista o regresso às vitórias em competições de prestígio como acontecia há anos atrás antes da crise que levou a uma reconstrução profunda do clube.
No jogo de abertura da Liga, o recém-promovido Málaga visitou o Vicente Calderón e não resistiu ao vendaval vermelho e branco com Simão a participar de forma muito positiva no jogo, sendo de novo um dos melhores em campo!
Quatro golos marcados e, sobretudo, o facto de não sofrer golos, leva os adeptos a encontrarem uma fórmula de acreditarem muito nesta equipa, isto apesar de ainda estarmos no início da época...
Mas uma coisa é certa o Atlético já trabalha há um mês, no duro, e os resultados começam a aparecer.
Agora há paragem para as selecções e o regresso está agendado para daqui a 15 dias.
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